The Last of Us Parte II | Agilidade e violĂȘncia ditam o tom do novo jogo

Jogo serå lançado em 19 de junho.

Ellie em busca de Nora em The Last of Us Parte II
Divulgação

Anunciado em 2016, durante uma apresentação do Playstation na E3, o jogo The Last of Us Parte II vem desde então criando expectativas através da sua divulgação que se tornou muito crescente com a proximidade do seu lançamento. E uma coisa ficou clara desde o primeiro vídeo: trata-se de uma história intensa, muito violenta, mas também com um grande peso emocional.

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Com a data de lançamento definida para o próximo dia 19 de junho, nós jå tivemos a oportunidade de desfrutar do projeto desenvolvido pela Naughty Dog. E enquanto a nossa crítica completa chegarå aqui no site no dia 12, data em que estarå liberada para ser postada, tivemos a permissão de compartilhar um pouco do que estå por vir através de um arco chamado Procurando Nora.

Um pouco sobre o arco Procurando Nora em The Last of Us Parte II

Ambientado em um momento mais avançado da trama de The Last of Us Parte II, a trama do arco em questão envolve justamente uma das buscas de Ellie na cidade de Seattle, que por sua vez apresenta uma ambientação de abandono e destruição após a quarentena jå ligada ao histórico do jogo.

É neste mesmo ponto, jĂĄ muito conhecido atravĂ©s de vĂ­deos promocionais divulgados anteriormente (veja o vĂ­deo abaixo), em que podemos explorar com facilidade todos os melhores pontos que o jogo pode oferecer como experiĂȘncia completa atravĂ©s de muitas situaçÔes que sĂŁo apresentadas. Entre elas, Ă© claro, muita ação e uma rapidez que o controle sobre Ellie nos permite com opçÔes variadas.

Contudo, para chegar até o ponto necessårio, um caminho acaba sendo traçado envolvendo diversas batalhas. Seja através de confrontos com membros da WLF, o culto religioso dos Serafitas (conhecidos também como Cicatrizes), ou os próprios infectados (de diversos tipos), somos exigidos neste arco a tirar o melhor que a protagonista tem a oferecer. E muito disso, é vålido destacar, é bem diferente daquilo que nos acostumamos com Joel. Por ser menor, Ellie é mais fraca no combate corpo a corpo, mas isso é compensado justamente em questÔes como furtividade e agilidade.

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Ellie é, definitivamente, a grande mudança de The Last of Us Parte II

Como citamos acima, Ellie tem um modo de ser controlada totalmente diferente de Joel. Seja pela sua idade, ou atĂ© pelo seu porte fĂ­sico, a personagem apresenta caracterĂ­sticas que mudaram de forma completa a experiĂȘncia do jogador com The Last of Us Parte II. E nĂŁo se engane, existem batalhas a serem travadas, abertamente ou no modo furtivo, mas a velocidade da jovem tambĂ©m Ă© essencial quando vocĂȘ precisa correr loucamente de um local em questĂŁo. E acredite, isso acontecerĂĄ.

Enquanto alguns locais me apresentaram uma dinùmica mais interessante para combate e furtividade, outros mais abertos, e até mais recheados de inimigos, fizeram com que a opção de correr fosse a melhor saída. Afinal, como no primeiro jogo, aqui os recursos também são limitados e muito essenciais. Ou seja, em algumas situaçÔes correr é a melhor atitude. Afinal, a opção existe pelo simples fato de que ela deve ser utilizada.

Outras questÔes que valem a ser destacadas é o fato de que as opçÔes ao controlar Ellie são mais variadas do que as apresentados por Joel no primeiro jogo. Independente das situaçÔes de confrontos, as opçÔes eram muito maiores do que simplesmente se agachar pelos cantos, jå que a mesma consegue pular entre plataformas, entrar embaixo de móveis, pular por cima deles, passar por vãos e muito mais. E por muitas vezes estes recursos me ajudaram nos momentos de correria ou batalhas escolhidas para cada cenårio.

AlĂ©m disso, por conta de ambientes mais amplos, Ă© possĂ­vel atĂ© mesmo enfrentar os inimigos em campo aberto, mas voltar atrĂĄs e repensar estratĂ©gias se for necessĂĄrio atravĂ©s do modo furtivo (um recurso que utilizei muitas vezes em minha experiĂȘncia). Entretanto, vale destacar que com a presença de cachorros isso fica muito mais complicado. Estes sim me causaram uma grande dor de cabeça, jĂĄ que conseguem farejar a movimentação, alĂ©m de identificarem barulhos com uma distancia maior que a dos humanos.

Ellie enfrentando inimigos em The Last Of Us Parte II
Divulgação

As novas facçÔes e os infectados

Assim como acontece com toda sequĂȘncia, The Last of Us Parte II tambĂ©m cresceu em elementos. E um dos principais deles foi justamente envolvendo as suas ameaças. Aqui nĂŁo temos apenas uma nova facção, mas algumas delas sendo citadas na trama. Entretanto, no arco Procurando Nora, nĂłs caĂ­mos no meio de um confronto direto entre a WLF e os Serafitas (ou Cicatrizes), fazendo com que em certos momentos cada um dos grupos acabem caçando Ellie, alĂ©m do fato de que no meio disso tudo temos que enfrentar tambĂ©m os infectados quando necessĂĄrio.

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E não pense que os infectados serão somente corredores. Neste novo jogo é muito mais fåcil encontrarmos os temidos estaladores ao longo dos cenårios, além de outras variaçÔes (inéditas ou não). Um bom exemplo é que ainda no início do capítulo passei por um cenårio de rua em que estavam 3 corredores e 2 estaladores no mesmo local. Enquanto isso, em outro cenårio foram os espreitadores que me causaram dor de cabeça. E acredite, dependendo da quantidade, eles conseguem incomodar mais. O motivo? Eles são quietos, e conseguem causar certas surpresas que ninguém gostaria de ter.

The Last of Us Parte II Ă© mais agil, violento e inteligente

Talvez a melhor definição para The Last of Us Parte II seja justamente o que Ă© descrito acima. A cada cenĂĄrio de evolução a sua trama tenta reforçar as caracterĂ­sticas de agilidade, violĂȘncia e inteligĂȘncia necessĂĄrias para enfrentar os obstĂĄculos. Enquanto em alguns momentos a melhor ideia Ă© usar a agilidade de Ellie, outros cobram a sua furtividade. Contudo, em ambos temos o constante tom de violĂȘncia presente.

Independente do metodo utilizado, as facas, tiros e explosivos se fazem uma constante atravĂ©s de cenĂĄrios sanguinĂĄrios que acompanham a histĂłria desde o inĂ­cio. E acredite: com estes trĂȘs aspectos ditando o ritmo da trama, vocĂȘ acaba esquecendo do mundo fora do universo criado pela Naughty Dog.

A nossa crĂ­tica completa de The Last of Us Parte II, como jĂĄ citamos, estarĂĄ disponĂ­vel em 12 de junho.

Sobre The Last of US Parte II

A trama do novo jogo mostra Ellie, agora aos 19 anos, vivendo em Jackson County, lugar onde Tommy e a esposa Maria, vivem hå muitos anos. Além disso, também é de conhecimento que ela serå amiga de Jesse e terå um envolvimento romùntico com Dina. E este é justamente um dos pontos que farão a trama estourar.

Acontece que durante uma patrulha nos arredores do condado algo acaba dando muito errado e, após uma tragédia, Ellie irå buscar vingança e estarå disposta a derrubar tudo e todos que cruzarem o seu caminho.

The Last of US Parte II serå lançado em 19 de junho de 2020 exclusivo para Playstation 4. 

Confira também: 

* The Last of Us | Criador de Chernobyl estå desenvolvendo uma série para a HBO

* The Last of Us Parte II ganha novo comercial intenso e com trechos inéditos

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Marco Victor
Marco Victor
Amante de filmes, sĂ©ries e games, criou o Jornada Geek em 2011. Em 2012 se formou em Jornalismo pela UniAcademia, e a partir de entĂŁo passou a fazer cursos com foco em uma especialização em SEO. Atualmente Ă© responsĂĄvel por desenvolver conteĂșdos diĂĄrios para o site com focos em textos originais e notĂ­cias sobre as produçÔes em andamento. Considera Sons of Anarchy algo inesquecĂ­vel ao lado de 24 Horas, Vikings e The Big Bang Theory. Espera ansioso por qualquer filme de herĂłi, conseguindo viver em um mundo em que vocĂȘ possa amar Marvel e DC ao mesmo tempo.

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