No meio de tantos projetos envolvendo adaptações literárias e filmes de super-heróis, os projetos baseados em games também continuam ganhando algumas novidades sobre o seu desenvolvimento.
“Quando nós fomos atrás de Neil Druckmann, roteirista e diretor do game, nós esperávamos conseguir os direitos, como fazemos com qualquer outro projeto, para depois negociar com um estúdio, para controlarmos os direitos. Neste caso ele foi primeiro à Sony – com quem tenho ótima relação – e o estúdio tem seus próprio planos, mas os planos de Neil para o filme não são os mesmos que os da Sony. Como minha empresa não detém os direitos, eu não posso ajudar ele muito”, disse.
E o mesmo ainda seguiu falando sobre o projeto, deixando claro que agora depende de um acerto entre Druckmann e a Sony:
“No momento estou sentado esperando. Eles não querem seguir adiante, e não é minha função explicar por quê. E Neil, acredito eu, está num leve desacordo com eles (o estúdio) sobre como as coisas devem se desenvolver, então estamos num impasse.”
The Last of Us começa em uma zona de quarentena em Boston, vinte anos depois da praga. A órfã de 14 anos, Ellie, vive numa pequena casa de madeira, e Joel, um traficante que vende drogas e armas no mercado negro dentro da zona de quarentena. Num evento desconhecido acontece e Joel promete a um amigo que está a morrer que irá proteger Ellie e ajudá-la a escapar. Assim ambos saem da zona de quarentena, e a trama passa a percorrer várias áreas dos Estados Unidos, incluindo a cidade de Pittsburgh pós-apocalíptica e outras localizações agora reclamadas pela natureza.
The Last of Us ainda não tem uma previsão de estreia.